quinta-feira, 13 de junho de 2013

A 1ª vez do bebê elefante...

Mais uma pérola que achei no Facebook, um bebê elefante encontra o mar pela primeira vez e decide dar um mergulho, bem desajeitado!... Escolhi postar essa imagem porque me ocorreu: O que faz uma criança quando descobre o mar?... Ora, exatamente o que este bebê está fazendo! Quando entendermos de verdade que a alegria, e a dor deles, é igual a nossa, talvez o interesse por seus direitos passe a ser mais verdadeiro e profundo!


segunda-feira, 3 de junho de 2013

O Exemplo dos russos

Um mundo melhor é feito de gestos assim, de caridade e generosidade espontânea com todos os seres vivos, como esse vídeo que mostra cenas gravadas na Rússia! Me encantou e comoveu. Sigamos o exemplo do russos!...

Lindo demais!


sábado, 1 de junho de 2013

Sobre viver...


Faz um tempo decidi que deveria direcionar os temas do blog para coisas que tivessem mais a ver com o respeito, a beleza e a ternura dos animais do que com denúncias de maus tratos que vemos todos os dias na tevê e internet. Vale sempre ressaltar que hoje isso revolta uma gama imensa de pessoas que tomam atitudes, denunciam... O que é muito bom, pois revela uma mudança de consciência. Porém, me faz pensar sempre naquilo que me motivou a mudar os temas do blog: é só assim que uma pessoa pode entender que qualquer ser vivo neste planeta tem direito à vida? É bem verdade que ter de explicar o direito à vida já é por si só um absurdo! Quando na verdade deveria ser mais ou menos algo como "Tá vivo?... Merece respeito!".
Como é preciso motivos, explicações filosóficas e ideológicas para que coisas e posicionamentos sejam defendidos, aqui vai alguns motivos do porque eu acredito que a defesa animal é uma urgência no mundo moderno:

1º) Bem ecológico, todos os seres que vivem neste mundo compõe uma delicada cadeia que sustenta a vida, o que já pode ser comprovado quando algumas espécies de serpentes são extintas numa dada região e a explosão demográfica de roedores extingue plantações inteiras! A ligação e co-relação total entre todos os seres e a humanidade ainda é um mistério, mas quem vai querer pagar o preço?

2º) Em qualquer sociedade civilizada os maus tratos ou tortura de animais denunciam uma incapacidade de empatia com um ser muitas vezes dependente do proprietário, e incapaz de cuidar de si mesmo ou de compreender de modo racionalizado o motivo do seu sofrimento! Isso quando tirar vidas de animais selvagens e desprotegidos não é considerado um esporte e, portanto, um lazer! Essa falta de empatia é um sinal de que a violência contra os membros da espécie humana é iminente. Assassinos em série começam assim.

3º) A convivência com os animais tem auxiliado pessoas no mundo todo a se recuperar de doenças e passagens traumáticas em suas vidas, justamente porque a sua presença calma, atitude inocente e desapegado dos valores egoicos, que nós humanos conhecemos tão bem, traz serenidade e um sincero desejo de cuidar e estar com eles! A equoterapia, a terapia com cavalos por exemplo, ajuda na educação e reabilitação principalmente de portadores de necessidades especiais...

4º) Por fim a última razão, que a meu ver deveria ser a primeira, é de que a vida deve ser defendida por todos e para todos, pois somente assim evoluímos enquanto espécie e civilização! Todos os  motivos antes citados parecem muito sensatos para a maioria das pessoas, mas se observarmos bem colocam os animais como seres que devem ser preservados para continuar servindo a nós, seres humanos... E isso é um absurdo! Os animais tem direito a vida porque estão vivos e neste mundo! Seu destino estar atrelado ao destino de apenas uma das três milhões de espécies que vivem neste planeta (nós!) é injusto e cruel!

Ponha a mão no seu peito agora, não é bom estar aqui? Mesmo com todos os problemas, viver não é demais? Então pense que toda a vez que alguém decide pela vida de outros chamamos isso de holocausto, de crime, ou abominação! Mas quando isso ocorre com com centenas ou milhares de animais chamamos a isso friamente de extinção, como se não estivesse implícito nisso o nosso próprio e gradual extermínio!